FENATA

2018 - VI Encontro Nacional de Lideranças dos Técnicos Agrícolas

 

VI ENALTA ST

FENATA reforça necessidade de engajamento da categoria
para estruturar Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas

A história de quase 30 anos de luta pela criação do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas e seus respectivos conselhos regionais marcou a abertura do VI Encontro Nacional de Lideranças dos Técnicos Agrícolas, na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.

Outro tema tratado no primeiro dia do evento, promovido pela Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA), foi a implementação de um conselho federal de categoria profissional e as dificuldades que surgem nessa trajetória.

Diante de mais de 70 lideranças da categoria de 20 estados e do DF, o presidente da FENATA, Mário Limberger, relembrou a história da entidade, com documentos e fotos, e a mobilização para criação do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas. Foram 27 anos de intensas negociações com o Congresso Nacional e o governo federal, lembrou Mário Limberger, até chegar ao dia 26 deste ano, quando o presidente Michel Temer sancionou a Lei i nº 13.639, que criou o conselho.

“Tudo começou em 1991, ano em que apresentamos o primeiro projeto de lei para criação do Conselho Federal de Técnicos Agrícolas exclusivo”, recordou o presidente da FENATA. “Embora aquela proposta não tivesse alcançado o objetivo esperado à época, a categoria nunca desistiu do conselho próprio e sempre apoiou a FENATA, as associações e os sindicatos que nos acompanham nesta luta que acabamos vencendo agora.”

A emoção provocada pelo relato de Mário Limberger veio acompanhada da certeza de que ainda há muito por fazer até a estruturação do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas.

Em palestra durante o evento, que termina na quarta-feira (25), o arquiteto Haroldo Pinheiro falou sobre sua experiência à frente do Conselho Federal dos Arquitetos e Urbanistas (CAU). Ex-presidente do CAU, Haroldo Pinheiro citou principalmente as dificuldades criadas pelo Confea e Creas, que não gostaram da desvinculação dos arquitetos e urbanistas, algo que vai ocorrer agora com os técnicos agrícolas, que também eram obrigados a ter registro nessas entidades.

“O relato do ex-presidente do CAU não foi apenas um alerta, mas também serviu para fortalecer e mostrar a necessidade de engajamento de todos nós neste momento em que temos pela frente outra batalha: a da estruturação do nosso Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas, uma reivindicação histórica da nossa categoria”, avaliou Mário Limberger.


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