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08. LEVANTAMENTOS

ITEM SERVIÇO / ATIVIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNID. U.T.A VALOR
ALevantamento Planimétrico Rural Medição dos limites, confecção de planta baixa e memorial descritivo.Valor fixo inicial-todosFIXO10.000R$ 1.212,00
A1Até 30 haha1.050R$ 127,26
A2Acima de 40 ha√ha5.000R$ 606,00
BLevantamento Planimétrico Cadastral Rural Medição dos limites, cadastramento interno de cercas, rios, matas, sede, curral, confecção de planta baixa e memorial descritivoFator fixo inicial - todosFixo10.000R$ 1.212,00
B1Até 30 haha1.200R$ 145,44
B2Acima de 40 ha√ha7.000R$ 848,40
CLevantamento Planialtimétrico Rural Levantamento planialtimétrico interno sem cadastramento exato de limites, apenas confecção de planta baixa com curvas de nível e cotas.Fator fixo inicialFixo10.000R$ 1.212,00
C1Até 30 haha1.500R$ 181,80
C2Acima de 40 ha√ha8.000R$ 969,60
DLevantamento Planialtimétrico Cadastral Rural Levantamento planialtimétrico incluindo medição dos limites, cadastramento interno de cercas, rios, matas, sede, curral, etc. Confecção de planta baixa com curvas de nível, cotas e demais representações, e memorial descritivo.Fator fixo inicialFixo10.000R$ 1.212,00
D1Até 30 haha2.000R$ 242,40
D2Acima de 40 ha√ha9.000R$ 1.090,80
ELevantamento Planialtimétrico de ChácarasLevantamento Planialtimétrico de área e confecção de planta baixa apresentando curvas de nível e cotas do terreno.Valor fixo inicial-todosFixo10.000R$ 1.212,00
E1Até 20 haha1.600R$ 193,92
E2Acima de 30 ha√ha12.000R$ 1.454,40
GLevantamento Planialtimétrico Cadastral de Chácaras (Áreas de Laser)Levantamento Planialtimétrico de área e cadastramento de detalhes internos e externos como casa, piscina, árvores, ruas, guias, PV, BL, postes, etc., em até 20,00 metros adjacentes, confecção de planta baixa com curvas de nível, cotas e demais interferêValor fixo inicial-todosFixo11.000R$ 1.333,20
G1Até 3000 m2m20.008R$ 0,97
G2Acima de 5000 m2m20.350R$ 42,42
HLevantamento Planialtimétrico Cadastral de Chácaras (Ruas)Levantamento Planialtimétrico de ruas, cadastramento de detalhes internos como guias, PV, BL, poste, identificação das chácaras vizinhas, profundidades dos poços de visita, confecção de planta baixa com curvas de nível, cotas e interferênciasValor fixo inicial-todosFixo11.000R$ 1.333,20
H1Até 15 haha4.500R$ 545,40
H2Acima de 20 ha√ha16.000R$ 1.939,20
ILevantamento de Nivelamento GeométricoNivelamento Geométrico em linhas com nivelamento e contra-nivelamento, implantação de referenciais de nível (RN), coleta de cotas em cada 100,00 metros, fornecimento de caderneta de campo, listagem de cotas e croquiSKm11.000R$ 1.333,20
JLevantamento de Nivelamento Geométrico de Eixo EstaqueadoNivelamento Geométrico com nivelamento e contra-nivelamento em eixo estaqueado de 20 em 20 metros, implantação de referenciais de nível (RN), fornecimento de listagem de cotas, croquis e perfil longitudinal.Km16.000R$ 1.939,20
KNivelamento Geométrico do Eixo Estaqueado com Sessão TransversalNivelamento Geométrico com contra-nivelamento em eixo estaqueado de 20 em 20 metros, e sessões transversais de até 40 metros implantação de referenciais de nível (RN), fornecimento de listagem de cotas, croquis e perfil longitudinal.Km25.000R$ 3.030,00
MLevantamento BatimétricoSem uso de barcoha20.000R$ 2.424,00
NLevantamento BatimétricoCom uso de barco ha30.000R$ 3.636,00
OLevantamento Planialtimétrico Cadastral de Estradas Rurais para projeto de pavimentação asfáltica com faixa de domínio de 50 metros. Padrão DNIT.Levantamento planialtimétrico cadastral com GNSS RTK, transporte de coordenada para ponto de base, implantação de marcos de concreto (RNs e amarrações) nas distancias padrão, nivelamento geométrico e contra nivelamento em todos os RNs, desenho técnicoTodosKm30.000R$ 3.636,00


A Unidade do Técnico Agrícola (UTA) corresponde a 10% do salário mínimo. Hoje corresponde a R$ 121.20

 

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CFTA e MDA realizam reunião para discutir cooperação na supervisão do PROAGRO

  Na imagem: o presidente do CFTA Mário Limberger, o Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski, o ex-senador Valdir Raupp e o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut   Representantes do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas e da área de seguro rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar estiveram reunidos nesta semana, em Brasília, com a participação do Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski e com o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut, representando o MDA, e do presidente do CFTA Mário Limberger e o ex-senador Valdir Raupp. O encontro tratou da necessidade de fortalecer o acompanhamento dos laudos do Proagro elaborados por Técnicos Agrícolas, a fim de evitar divergências entre os documentos e as condições reais das lavouras no momento da apuração de prejuízos. O CFTA e o MDA poderão formalizar um acordo de cooperação técnica, por meio do qual passarão a atuar conjuntamente no enfrentamento de eventuais desvios, com o objetivo de dar maior transparência às operações do Proagro. Os peritos do Proagro, que incluem Técnicos Agrícolas e profissionais de diferentes áreas do setor agropecuário, desempenham um papel fundamental na apuração das perdas nos processos de sinistros e sua atuação dos peritos precisa ser acompanhada e as ações de parceria entre o CFTA e o MDA serão importantes para promover a qualidade dos trabalhos desses técnicos.   A SUPERVISÃO DO PROAGRO A Lei 8171/91, Art. 65C, estabelece que o MDA deve realizar o credenciamento e a supervisão dos encarregados de comprovação de perdas do Proagro. A supervisão da comprovação de perdas verifica a adequação do trabalho dos peritos, por meio de diferentes tipos de ações, incluindo fiscalização “in loco” nas lavouras, fiscalização por imagens de satélite e outras ferramentas de sensoriamento remoto, fiscalização na documentação e registros nos sistemas do Proagro relacionados aos processos de sinistros e ações de investigação que forem necessárias nesse contexto. O credenciamento é feito por meio do Cadastro Nacional dos Encarregados de Comprovação de Perdas do Proagro (CNEC), instituído pela Portaria PR/CC/SEAD Nº 633, DE 22 DE OUTUBRO DE 2018. Essas ações foram regulamentadas pelas Portarias MDA 14, 15 e 16, de 18 de março de 2025, que reformularam e atualizaram o quadro institucional da supervisão do Proagro. Foi instituída a Comissão de Monitoramento e Revisão Cadastral do CNEC (CMRC), com atribuições para analisar situações com indícios de irregularidades na comprovação de perdas do Proagro, instaurar processo administrativo, definir o tratamento para cada situação analisada e aplicar penalidades conforme a natureza e a gravidade do que for constatado. Além disso, dependendo das características de cada situação, os processos poderão ser encaminhados aos órgãos judiciais, policiais e conselhos profissionais para análise, investigação e demais providências cabíveis no âmbito dessas entidades.   Para ler na íntegra cada portaria, clique nos links abaixo: PORTARIA MDA Nº 14, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 16, DE 18 DE MARÇO DE 2025   OBJETIVOS DA SUPERVISÃO O trabalho do MDA envolve um amplo leque de ações compreendendo a formulação de políticas, o monitoramento da operação do Programa, a gestão de riscos (incluindo riscos agrícolas, riscos operacionais e risco moral) e o credenciamento e supervisão dos peritos conforme previsto na legislação do Proagro. As ações de supervisão dos peritos têm o objetivo de que os trabalhos de comprovação de perdas sejam desenvolvidos de forma adequada, observando as normas do Programa e realizando todos os procedimentos necessários para apuração das perdas, identificação e quantificação de perdas amparadas e não amparadas e cálculo da indenização, com a devida correção técnica. O objetivo final é promover a sustentabilidade do seguro, o bom funcionamento e a qualidade das operações do Proagro e o bom atendimento das necessidades do agricultor para que possa plantar com segurança. Com a união entre CFTA e MDA, esse esforço ganha um caráter ainda mais estratégico: ao assegurar transparência e rigor técnico nos processos, cria-se um ambiente de maior confiança para o agricultor familiar, que passa a ter mais segurança para investir na produção, garantindo renda, estabilidade no campo e o fortalecimento da agricultura familiar como base do desenvolvimento rural sustentável.

CFTA promove capacitação sobre emissão de Termo de Responsabilidade Técnica

Treinamento, por videoconferência, foi voltado para colaboradores da Cooperativa Santa Clara, uma das maiores do Rio Grande do Sul   Capacitação para emissão de Termo de Responsabilidade Técnica (TRT). Este foi o tema de treinamento realizado pelo Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), nessa segunda-feira (25), para colaboradores da Cooperativa Santa Clara, do Rio Grande do Sul. A capacitação foi solicitada ao CFTA pelo engenheiro Fernando Giacomel, coordenador da Equipe Técnica da Santa Clara. A videoconferência foi ministrada por Camila Berclaz, assessora administrativa do CFTA, e por Sandra Machado, supervisora do Setor de Registro de Pessoa Jurídica do Conselho. O treinamento foi dividido em dois momentos: inicialmente, foi abordado o procedimento a ser realizado pelo profissional e, em seguida, o processo de responsabilidade da empresa. Durante a primeira parte, foi detalhado o passo a passo para a emissão correta do TRT de Cargo ou Função, com ênfase nas observações e cuidados necessários para o preenchimento adequado. Em seguida, foi apresentado o processo realizado pela empresa para efetivar e protocolar o vínculo entre profissional e pessoa jurídica. “Também abordamos o procedimento de baixa da responsabilidade técnica, em que a empresa formaliza o desvínculo de um colaborador”, disse Camila. Receituário Agrícola Na segunda parte, foi demonstrada a emissão do TRT de Receituário Agrícola, incluindo todas as etapas do procedimento, os cuidados com as numerações do TRT, a importância da utilização correta dessas numerações no programa emissor da empresa e o processo de baixa do documento. Também foram esclarecidas dúvidas referentes aos dois tipos de TRT, além de orientações sobre os relatórios que devem ser anexados ao pedido de baixa do TRT de Receituário Agrícola. Por fim, as palestrantes do CFTA reforçaram a importância do papel do profissional no uso responsável dos Termos de Responsabilidade Técnica, destacando que é de sua competência preencher corretamente os TRTs e, após a conclusão, formalizar o encerramento por meio da baixa.   CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE TRT